Terça, 16 Janeiro 2018 22:38

Eu vi Deus na pessoa de uma jovem

Nos dias 08 e 09 de fevereiro de 1996, visitei o Vale da Imaculada Conceição, em Piedade dos Gerais, juntamente com alguns parentes. Neste período participei de todos os momentos de fé que ali foram realizados - não só dos momentos de orações comunitárias, mas também das mensagens. Logo no primeiro dia, por volta das 21:10 horas, ouvimos a primeira mensagem. Reunimo-nos na capela pequena. Todos os habitantes do Vale ali estavam em companhia de alguns romeiros. Num determinado momento, a vidente ajoelhou-se. Era sinal de que Nossa Senhora estava presente e ia transmitir a mensagem. A vidente, chamada Marilda, que já via Nossa Senhora a mais de oito anos, transmitiu a mensagem da Virgem a todos. Ela procedia como se Nossa Senhora falasse por sua boca. A mensagem foi gravada em vídeo e fita cassete. Isso não intimidou nem condicionou a vidente. Ela falava com desenvoltura na sua linguagem simples, não excluiu erros de sintaxe e de concordância gramatical. Mas a mensagem corria normal e lógica, sem erros de teologia e de uma maneira a ser entendida por todos. Era a mãe que falava a seus filhos, recomendando-lhes obediência aos mandamentos de Deus, aos ensinamentos do seu Filho e docilidade aos dons do Espírito Santo. Após a mensagem houve outra reza do terço e, depois, todos se recolheram aos seus aposentos. No dia seguinte ouvi o sino tocar às 6:00 horas. Levantei-me e fui participar da reza das orações matinais às 6:30 horas, onde todos rezavam de mãos dadas, na capela pequena. Logo em seguida ao café da manhã, todos subiram até o lugar onde aconteceram as primeiras aparições, e ali cantaram louvores e rezaram um terço. Era sexta-feira, dia do jejum. Até as crianças participavam dele. Como deveríamos voltar a Ouro Preto, o Clésio, meu sobrinho, conseguiu, juntamente com a Marilda, antecipar a mensagem, que seria dada à noite, para as 15:00 horas. A mensagem foi após a reza do terço da misericórdia. Pediram-me que ficasse ao lado da vidente. Não pus dificuldade. Senti foi uma inveja dela, vendo que Nossa Senhora ia aparecer para ela, e não para mim, que sou sacerdote do Altíssimo. Nós, que estudamos filosofia e teologia, estamos acostumados a raciocínios com silogismos e sofismas, ao passo que Deus e a Santíssima Virgem têm predileção pelos simples e pelos humildes. Há pessoas que se sentem inibidas pela presença de uma pessoa importante ou de um padre, porém, a vidente não ficou constrangida por estar ao meu lado. Ajoelhou-se. Foi o sinal da presença da virgem. Falou em nome dela, fazendo um belo elogio à oração, a qual nos torna fortes contra os ataques do demônio e o perigo do pecado. Falou da eficácia do jejum e para nos tornarmos fortes contra as tentações da carne. As palavras brotavam espontaneamente e num discurso concatenado, numa lógica impecável. Para falar daquela maneira, eu, que tenho 40 anos de sacerdócio, tenho que ler uma porção de livros e revistas, e fazer um plano de pregação que me roubaria muitas horas de preparação. Durante a mensagem todos ficam atentos, e o silêncio é rompido apenas pelo alarido das crianças, que continuam alheias aos acontecimentos. Eu me enriqueci com as mensagens que escutei. O entusiasmo daquele povo é grande! Diante de tudo isso, eu quero dar o meu testemunho de sacerdote que se considera miraculado de Lourdes, pois fui curado de um tumor maligno no colo ascendente do intestino grosso, e que já esteve em Aparecida, Lourdes, Lujan e S. Nicolas de los Arroyos, na Argentina, onde se presume que Nossa Senhora transmite suas mensagens a uma vidente daquela cidade. Eu posso, em síntese, fazer uma afirmação categórica: "O que acontece em Piedade dos Gerais não é obra do demônio, mas do Espírito Santo." E mais, o que disse alguém de Ars: "Eu vi o Deus na pessoa de uma jovem." Seria um erro teológico pensar que Nossa Senhora esteja em vários lugares no mesmo instante, uma vez que admitimos que ela fale ao mesmo tempo em Piedade, em Medjugorje e no Japão. Mas como Nossa Senhora está na luz de Deus, ela pode estar refletida em Deus, que está presente em toda parte ao mesmo tempo. A fé, como de São Francisco de Sales, consiste em ver Deus em todas as coisas e todas as coisas em Deus. Eu dou assim o meu testemunho como sacerdote e gostaria que a autoridade Eclesiástica responsável pela área do Vale analisasse com carinho o que lá está acontecendo, e facilitasse a celebração da Santa Missa no local, bem como a administração dos sacramentos, sobretudo o da confissão e o da comunhão, para premiar o fervor daquela comunidade, que aceita com humildade as decisões das autoridades religiosas, e também para premiar os peregrinos que ali acorrem impelidos pela fé. Eu concebi, certa vez, uma comunidade como o Vale, pensando em uma cidade ideal, à qual daria o nome de Mariápolis (cidade de Maria). Ora, eu encontrei ali a concretização do que idealizei, vendo que lá se reúnem pessoas que comungam dos mesmos ideais, e vivem como os primeiros cristãos, que tinham tudo em comum. Admirou-me ver todos se dirigirem ao refeitório comunitário, a trabalharem unidos pelo bem comum, formando um só coração e uma só alma. Eu diria às autoridades eclesiásticas, a quem compete aprovar ou não essas mensagens, que já duram vários anos, o que disse Gamaliel, nos Atos dos Apóstolos: "Se a obra for dos homens, ela acabará por si mesma; mas se for de Deus, nenhuma força do mundo poderá acabar com ela." / Pe. José Mota, S.D.B. Fevereiro de 1996
Pe. José Mota, S.D.B. ( Eu vi Deus na pessoa de uma jovem )
O ônibus transformado / Em lugar de oração, / Está todo equipado / E vibra com a canção./ Assim, pela vez primeira,/ Em toda minha vida, / Numa viagem inteira, / Rezei dentro duma ermida. / Numa ermida diferente, / Uma capela rodante, / Reza toda aquela gente, / Na voz do alto falante. / Por estradas da montanha, / Na mais pura alegria, / A capela então ganha, / O alvo da romaria / Vamos em busca dum vale, / Aquele da paz, / Onde maria fale / Na mensagem que ela traz. / Sobre esse vale santo, / Do mundo santo recanto, / A mãe estendeu seu manto, / Pra enxugar todo pranto. / No vale de piedade, / Gente de toda idade, / De todo canto e cidade, / Vê dos fatos a verdade / Reflexo de eternidade, / Reza na simplicidade; / Testemunho da bondade, / Vive a fraternidade / Reza pela humildade, / E reina a caridade, / Obediente a humildade, / É prova de santidade. / A voz duma camponesa, / Em mensagem de pureza, / A gente vê, com certeza, / De mãe do céu a beleza. / No vale tudo é sinal, / Belo sinal de um bem, / Sinal pra quem, no final, / Vê mensagem do além. / Somente em almas puras, / De fé sofrida e madura, / Se descobre a candura / Da mensagem das alturas. / Ali, a mãe de deus fala / Do mal que o mundo avassala / E a vidente não cala / Pois maria foi chamá-la. / Para todos faz alerta, / Mostrando a via certa; / E nos corações desperta, / O temor da falsa oferta. / Oferta do inimigo, / O mundo da perdição, / É o constante perigo, / Pra alma e coração. / Vale santo, entre vales, / No terno olhar de maria, / Livra-nos dos muitos males / Que nos cercam todo dia. / A palavra da mensagem / E o semblante da imagem / Nos dão força e coragem, / Nesta divina passagem. / Meu romeiro, meu peregrino, / Aqui vive o divino; / Aqui, tu tens o ensino / De um deus santo e trino. / Fala a mãe de jesus, / Cuja mensagem é luz / Que ilumina e conduz / O fiel em sua cruz. / Nesse vale de maria / Que deus pai então previa, / Há divina profecia / Que futuro anuncia. /
Pe. Sebastião Mendes Gonçalves ( O Vale da Imaculada , Santa Vitória )
Terça, 16 Janeiro 2018 22:34

Cura De Câncer de Próstata de meu Pai

No ano de 2010 levei meu pai e minha mãe ao Vale no mês de maio, pela primeira vez. Eles apesar de terem casado muito devido a vigem e grande numero de gente lá neste dia,gostaram e voltamos em paz e bem.Meu pai ao 74 anos,nunca foi de ir ao médico e logo depois da viagem foi diagnosticado num simples exame de sangue um câncer na próstata. Procuramos mais outros médicos, fizemos mais exames e constatou que havia mesmo o Câncer, de 14 pedacinhos retirados da próstata para biópsia, 12 deram câncer, e segundo os médicos um tipo de câncer que mata rápido. Comecei a marcar consultas junto com minha irmã mais velha e levar exames e conversar com médicos, más sem meu pai, pois não queria que ele soubesse da gravidade da doença, depois simplificamos e conversamos com ele, de três médicos dois queria operá-lo, o outro ofereceu tratamento com aplicações de hormônios na barriga e 37 sessões de radioterapia deixaram a livre escolha dele, e ele pediu que não queria ser operado. Fizemos o tratamento com hormônio e radioterapia e cada filho ficava com ele um pouco em Belo Horizonte,e eu já rezava o rosário e intensifiquei minhas orações pedindo a Nossa Senhora a cura,chorei muito quando soube da doença ,mais depois entreguei e orei a Deus,Jesus e Nossa Senhora. Quando se fala que ninguém vai ao vale sem ser chamado, é verdade, pois Nossa Senhora me preparou mais ainda meu pai, e bebendo da água de lá e minhas orações, meu rosários diários nos deu força e passamos tudo, acabou o tratamento e hoje meu pai ao 76 anos goza de muita saúde,levanta 5:40 todo dia,vai para o sítio,tira leite,faz queijo,cuida da horta,do gado,faz cerca,monta a cavalo,dirige,negocia... Graças ao Pai, o Filho, o Espírito Santo e a Nossa Senhora. E ainda estes anos, minha mãe aos 70 anos colocou uma prótese na perna e se recuperou,está andando pra todo lado normalmente. Mais uma graça alcançada! Obrigado Mãe de Piedade, mãe de Jesus, nossa mãe.
Flávio Silva Souza ( Cura de Câncer de próstata de meu Pai , Conselheiro Lafaiete-MG )
Terça, 16 Janeiro 2018 22:33

O Ph.D. Que Foi ao Encontro de Deus

O Ph.D. Que Foi ao Encontro de Deus
Ph.D. é o grau máximo conferido por uma universidade americana. Quer dizer doctor of philosophy (doutor em filosofia). Depois dos 5 anos de universidade, a pessoa faz o mestrado de um ano e, depois, cerca de 3 anos de cursos e pesquisas para poder concluir uma tese inédita sobre algum tema. Portanto, depois que já se formou, a pessoa ainda estuda um mínimo de mais 4 anos de universidade para chegar ao Ph.D. Esse título universitário pode ser considerado como uma conquista do intelecto e da vontade. Era o meu sonho quando fui para a Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, onde optei pela área da comunicação. O sonho se concretizou em 1985. Portanto, eu sou um Ph.D. em comunicação. Até hoje ainda olho com orgulho para aquele enorme diploma. Afinal, esse sonho mobilizou toda a minha família. Precisei do apoio de meus pais, de minha esposa e de meus filhos. Também me empenhei ao máximo para poder, em uma terra distante, e em outra língua, oferecer o melhor de mim. Sem sombra de dúvidas, para mim, esse título foi uma vitória! Foi uma vitória que ostentei em meu currículo e em meus livros por exatos 23 anos. Até que, em 2008, cheguei ao Vale. Apaixonei-me por Nossa Senhora e pelo carinho que ela tem por esta comunidade. Passei a fazer parte da comunidade fraterna do Vale da Imaculada Conceição. Como eu vinha da área de comunicação, o que mais me encantou foram as mensagens de Maria. São conteúdos vindos direto de Deus, com inigualável poder transformador. Se comunicar é transformar o outro, no Vale, toda mensagem representa uma mudança na vida dos que têm fé. Passei a desejar de todo o coração que o mundo todo pudesse ter acesso às palavras que Ela, a Rainha do Céu e da terra, com doçura, nos passa todas as semanas. Foi um caso de amor à primeira vista. Você se lembra de seu primeiro amor? O meu foi aos 60 anos. Maria de Nazaré conseguiu me arrebatar ao Céu logo na primeira mensagem. Foi só ouvir e saber que o que Ela me dizia vinha do Céu e encharcava de doçura meu coração. Maria desde aquela primeira mensagem se transformou em meu primeiro amor. A paixão foi tanta que, passados 3 anos, eu já tinha, em colaboração com Ela e Marilda, publicado 8 livros. Cheguei aqui por mera curiosidade, procurando pela casa de um amigo e, depois, de algum tempo morando no Vale, consegui, pela primeira vez entender o meu verdadeiro propósito de vida. As outras coisas vividas no mundo tinham sido sonhos fugazes. Alguns se realizaram, outros não. Mas, no Vale encontrei não um sonho, mas um propósito de vida, de Vida Eterna!
Ômar Souki ( O Ph.D. Que Foi ao Encontro de Deus , Vale da Imaculada )
Sexta, 20 Setembro 2013 16:30

A Mãe de Deus em Piedade dos Gerais

 


Eu conheci o Vale num momento de tantas incertezas em que eu estava numa procura de algo que mudasse a minha vida.

No momento em que cheguei lá, foi como se estivesse em outro mundo diferente do que vivo. O que mais me impressionou foi a vida daquele povo: pessoas felizes e que vivem a verdadeira felicidade. Lá, eu me perguntava: “Por que vim aqui?”, “Qual era o plano de Deus e de Maria na minha vida?”

No primeiro dia da aparição de Nossa Senhora, começou dentro de mim algo inexplicável; eu comecei a sentir vergonha da vida que levava – eu era uma pessoa arrogante e orgulhosa. Então comecei a me sentir suja, e uma tristeza que doía profundamente invadiu a minha alma.

No segundo dia da aparição ali, diante da Mãe de Deus, eu senti vontade de ser uma pessoa nova; naquele momento eu ‘nasci’ de novo. O meu coração batia forte, algo acontecia comigo e era inexplicável: a Virgem Maria tocava no meu coração. Eu sair de lá me sentindo outra pessoa.

Hoje, eu entendo o propósito de Deus para comigo, Ele queria a minha transformação, a minha mudança de vida.

As pessoas do Vale são pessoas escolhidas, sentimos o amor daquele povo para com todos que eles acolhem, eles dividem o que tem com amor. Ir ao Vale foi um presente do Céu!

Agora, para mim, cada dia é um novo dia que devo lutar para viver o que Deus quer. A porta-voz de Nossa Senhora – Marilda – até pelo olhar ela transmite paz.

Obrigada meu Deus pela oportunidade que o Senhor me deu para ser uma nova pessoa.

 

Rosirene dos Santos Borges, 20 de setembro de 2013 – Guaraí-TO

 

 Presente de Deus

 Gostaria primeiro de agradecer a Deus pelo presente que ele deu a mim e a minha família de ter conhecido o Vale. Foi a primeira vez que estive lá e confesso já estou com saudades. Obrigado minha Mãe por tudo isso  e obrigado pelo carinho e acolhida de todos os irmãos, um forte abraço.

Enviado por: Ariel Aparecida Fernandes Azevedo

Divinópolis - MG

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Quinta, 25 Julho 2013 09:14

Testemunho de Humberto Leite

Escrito por

 

Este testemunho começa no Carnaval de 2013 e seu desfecho, ocorre na Semana Santa do mesmo ano. Em ambos os feriados, eu estava participando do Retiro Espiritual no Santuário da Mãe de Piedade – Piedade dos Gerais/MG. Como é costume das pessoas que lá visitam, subimos para o Monte das Aparições, por volta das 13:00 horas, para aguardar o início da mensagem. Então, olhando para o palanque – onde a Marilda fica durante as mensagens –  percebi que o chão estava cheio de folhas secas caídas das árvores. Diante desta cena, senti vontade de possuir uma vassoura ou algo semelhante, que me permitisse varrer o lugar; desta forma, quando a Marilda chegasse, estaria limpo para ela subir.

Como não havia mais tempo, a princípio, pensei então que, da próxima vez que lá estivesse, gostaria de ter uma vassoura ou então pelo menos a parte da base da vassoura, sem o cabo, para varrer o chão do local. Não contei isto a ninguém, e confesso que até já tinha esquecido. Voltando ao Santuário na Semana Santa, levei comigo o Anderson; um amigo que visitava o lugar pela primeira vez. Como de costume, fui apresentar para ele as Capelas, a Gruta, as Estações da Via Sacra, etc... Quando nos aproximamos da porteira, que lá existe, a caminho do Monte das Aparições, meu colega andava um pouco à minha frente. Pedi a ele que me esperasse, pois tinha visto um sinal do Céu, e era para mim. Olhando para minha direita, vi no cantinho do barranco uma base de vassoura usada. Experimentei naquele momento uma sensação muita forte e muita bonita no meu coração, pois percebi que aquele era realmente um sinal do Céu; a oportunidade de realizar minha vontade e de me sentir útil naquela tarefa. Repito, nem o Anderson meu colega sabia, até então, desta história ocorrida no Carnaval. Ele só tomou conhecimento depois que eu lhe revelei o que estava acontecendo. Peguei a vassoura, continuei andando a caminho do Monte e quando nós chegamos lá, realizei minha vontade de varrer o chão do palanque. O Anderson ao final até me ajudou, mas sem dúvida foi e sempre será para mim um inesquecível presente do céu, e mais uma prova do quanto o Céu ouve nossos pensamentos. Glória ao Pai, ao Filho e ao Divino Espírito Santo! Como era no princípio, agora e para sempre! Amém!

Salve Maria Santíssima! Sabará, 07 de Julho de 2013.

Humberto Augusto Guimarães Leite

Este testemunho começa no Carnaval de 2013 e seu desfecho, ocorre na Semana Santa do mesmo ano. Em ambos os feriados, eu estava participando do Retiro Espiritual no Santuário da Mãe de Piedade – Piedade dos Gerais/MG. Como é costume das pessoas que lá visitam, subimos para o Monte das Aparições, por volta das 13:00 horas, para aguardar o início da mensagem. Então, olhando para o palanque – onde a Marilda fica durante as mensagens –  percebi que o chão estava cheio de folhas secas caídas das árvores. Diante desta cena, senti vontade de possuir uma vassoura ou algo semelhante, que me permitisse varrer o lugar; desta forma, quando a Marilda chegasse, estaria limpo para ela subir. Como não havia mais tempo, a princípio, pensei então que, da próxima vez que lá estivesse, gostaria de ter uma vassoura ou então pelo menos a parte da base da vassoura, sem o cabo, para varrer o chão do local. Não contei isto a ninguém, e confesso que até já tinha esquecido. Voltando ao Santuário na Semana Santa, levei comigo o Anderson; um amigo que visitava o lugar pela primeira vez. Como de costume, fui apresentar para ele as Capelas, a Gruta, as Estações da Via Sacra, etc... Quando nos aproximamos da porteira, que lá existe, a caminho do Monte das Aparições, meu colega andava um pouco à minha frente. Pedi a ele que me esperasse, pois tinha visto um sinal do Céu, e era para mim. Olhando para minha direita, vi no cantinho do barranco uma base de vassoura usada. Experimentei naquele momento uma sensação muita forte e muita bonita no meu coração, pois percebi que aquele era realmente um sinal do Céu; a oportunidade de realizar minha vontade e de me sentir útil naquela tarefa. Repito, nem o Anderson meu colega sabia, até então, desta história ocorrida no Carnaval. Ele só tomou conhecimento depois que eu lhe revelei o que estava acontecendo. Peguei a vassoura, continuei andando a caminho do Monte e quando nós chegamos lá, realizei minha vontade de varrer o chão do palanque. O Anderson ao final até me ajudou, mas sem dúvida foi e sempre será para mim um inesquecível presente do céu, e mais uma prova do quanto o Céu ouve nossos pensamentos. Glória ao Pai, ao Filho e ao Divino Espírito Santo! Como era no princípio, agora e para sempre! Amém!

Salve Maria Santíssima! Sabará, 07 de Julho de 2013.

Humberto Augusto Guimarães Leite

Cópia de capela3

Caros irmãos em Jesus

No dia 10 de maio de 2013 solicitei, por e-mail, o horário da aparição de Nossa Senhora de Piedade para o dia 15-maio-2013.A Equipe do Site me respondeu que seria às 12:00horas.

No dia e horário designado fui , com o meu irmão, até o Santuário e ouvi a mensagem de Nossa Senhora.

Fiquei maravilhado com o que vi e ouvi.As mensagens dela são de amor, paz , unidade  e oração e tocaram fundo no meu coração.Quando terminou a mensagem , a vidente Marilda tocou com a mão as minhas costas  e perguntou se estava tudo bem.

Eu estava tão feliz e contente de estar num local com a presença de Nossa Senhora , que nem consegui responder alguma palavra.

Deus está derramando muitas bênçãos para o Brasil e estas aparições de Nossa Senhora de Piedade são graças especiais.

Agradeço  a Nossa Senhora de Piedade e à Marilda pelas graças que recebi.

Eu tenho muita fé em Nossa Senhora e acredito que aí é um local de bênçãos e milagres.

Eu tenho ouvido as últimas mensagens pela internet e elas têm feito muito bem para mim.

Obrigado , um abraço fraternal!

 

José Augusto Sasdelli,

São Paulo,20-maio-2013

Quarta, 10 Julho 2013 16:42

Testemunho de uma Jovem

312493 464352293622393 1459721699 n"Abençoado(a)s Omar Souki, Marilda Santana, Sergio Robson, Eliane Aparecida de Moarais, Elcio Camargo, Sergio Amorim Dos Reis, Adriana Lucia Silva, Enéas Lopes ,Samuel Cássio e entre tantas outras pessoas que convivi nesta ultima semana,( no Vale da Imaculada Conceição) muito obrigada pelo belíssimo acolhimento e pelas belas partilhas!! Aprendi muito com cada um de vocês, pois vivi experiências lindas na oração, no silencio, na escuta, no trabalho, na contemplação.... Minha espiritualidade cresceu muito, como diz Lili foi só emoção. Foi linda e inesquecível a minha primeira oração do Silêncio com o Omar meu mais novo Pai Espiritual, a recitação do rosário nas ruas de Piedade dos Gerais, as manhãs de orações e a experiência de estar com pessoas especiais, sentimentos profundos e lindos unidos as mais belas experiências do amor fraterno que não olha se você é criança, jovem, adulto, idoso, se falta um braço, se falta a visão, se tem família presente ou não, é o acolhimento do céu, uma divina experiência de ser cuidado por Deus, pois somos todos irmãos e em unidade somos uma perfeita família!!"  Patty Barbosa,  08 de Julho de 2013

 

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Quarta, 27 Fevereiro 2013 09:45

Testemunho - O padre que sonhava morar no Vale

“Eu sou apaixonado por Nossa Senhora e sinto que esse amor é correspondido por Ela. Não meço esforços para falar Dela. Este é o testemunho de um filho sobre o que sente por sua Mãe. Procuro me esforçar ao máximo para corresponder ao seu chamado de Mãe. Quando eu tinha quatorze anos, em 1990, vim ao Vale pedir pela intercessão de Nossa Senhora para a cura do câncer de minha mãe, Zilda Cândido Moreira, que, na época, estava com 50 anos. Era um câncer de terceiro grau do colo do útero e estava com sangramento constante. Se não houvesse um milagre ela morreria. Éramos pessoas pobres, sem recursos para custear o tratamento, portanto, se não houvesse uma intervenção divina, eu ficaria sem minha querida mãe. Permaneci no Vale durante um fim de semana. Na época eu morava no seminário de Ituiutaba e minha mãe em Ipiaçu, amba s no estado de Minas Gerais. Minha viagem foi através de um convite do senhor Paulo Gomes, um protético de Ituiutaba, que organizava excursões para o Vale. De acordo com ele, uma ida ao Vale poderia significar a cura de minha mãe.

Eu não tinha dinheiro para pagar a passagem. Mas, recebemos no seminário uma senhora que foi nos visitar. Durante a visita, enquanto ela conversava comigo, mencionei o meu desejo de visitar o Vale. Também disse que eu não sabia como conseguiria chegar até lá, pois não tinha dinheiro. A senhora, então, preencheu um cheque que na época equivalia a uns 100 reais hoje. Para a minha surpresa vim depois saber que esse era exatamente o valor da passagem. Como é que ela sabia que esse era o valor que eu precisava, pois na hora nem eu mesmo sabia quanto seria a passagem? Assim começaram os milagres.

Agora que eu tinha a passagem, precisava da autorização do bispo diocesano para poder viajar, pois eu ainda era menor de idade. Quando eu lhe solicitei essa permissão ele, de imediato, até um pouco aborrecido com o meu pedido, negou dizendo: Nossa Senhora está em todo lugar, você não precisa ir tão longe para vê-La. Fiquei consternado com essa resposta. Mas, não desiste daquele sonho, talvez impossível. Eu sabia que para a Minha Mãe do Céu não existem coisas impossíveis. Fui para a capela do seminário e dobrei os joelhos diante do Santíssimo Sacramento e implorei a Jesus que tocasse o coração do bispo. Conversei com Jesus, de irmão para irmão. Eu Lhe disse: Jesus, eu já consegui o dinheiro para viajar, agora me falta a autorização do bispo. Por favor, toque o coração dele para que ele me deixe realizar esse sonho.

Voltei ao bispo dois dias depois e pedi novamente. Para minha surpresa, com a maior tranqüilidade, ele disse: pode ir, então, vai! Mas, no fundo, senti que o bispo, apesar de toda a sua devoção a Maria Santíssima, não estava acreditando na aparição. Sai da sala dele dando saltos de alegria. Oh! Glória! Oh! Céus! Agradeci a Deus por ter-me dado essa graça. As barreiras, os problemas, estavam se transformando em graças. Mas eu não tinha nem idéia das graças que ainda chegariam através da intercessão de Minha Bondosa Mãe do Céu.

Na noite de sexta-feira, quando coloquei os pés dentro daquele ônibus, não pude conter as lágrimas de tanta emoção. Eu estava mesmo indo para o Vale! Era muita graça! Depois de nove horas de viagem, chegamos ao tão sonhado Vale. O dia estava amanhecendo quando avistei lá embaixo o humilde povoado com uma capelinha ao centro. Ao sair do ônibus fomos acolhidos calorosamente pelos moradores. Tudo aquilo parecia mais um sonho do que realidade. Eu me comovi tanto pela simplicidade do lugar, quanto pela generosidade. Era tudo gratuito, a começar pelo café da manhã que nos foi oferecido, assim que chegamos. Esse local tão despretensioso, eu viria depois me dar conta, mudaria a minha vida para sempre. Não só a minha, mas também a vida de minha mãe.

Chegamos ao Vale durante um retiro de carnaval. Portanto, o lugar tinha recebido uns 20 ônibus, lotados de romeiros. Era o mês de março e não parava de chover. Era barro por toda parte. Toda hora caia a energia e tínhamos que fazer fila para tudo, para tomar banho, para fazer as refeições e, até mesmo, para entrar na pequena capela. Mas tudo isso era compensado pela doçura com que Nossa Mãe do Céu nos acolhia. Na época eram duas mensagens por dia, uma pela manhã e outra à noite. As Suas palavras aqueciam o nosso coração.

Naquela manhã de sábado, eu estava ansioso para conhecer a menina que via Nossa Senhora. Para minha surpresa, Marilda tinha a mesma idade que eu. A mensagem foi dada do lado de fora da capela, debaixo de uma mangueira. Antes de Nossa Senhora aparecer, corri até a Marilda e lhe pedi que conversasse com Ela a respeito da situação de minha mãe, que era de vida ou morte. Mas não tive tempo de falar para ela o meu nome nem o de minha mãe.

Foi iniciado o louvor e à medida que se intensificavam as canções e a entrega do povo eu sentia mais e mais um perfume de rosas que dominava o ambiente. Foi quando Marilda caiu de joelhos e disse que Maria estava chegando. Não pude conter as lágrimas. Era o meu primeiro contato direto com o Céu. Para uma criança de 14 anos, que desde o berço tinha sido conduzida pela fé da mãe à uma devoção sem limites a Maria, aquele era, realmente, um momento sobrenatural. Nada no mundo poderia se comparar a emoção que eu senti. Mas, eu ainda teria surpresas maiores.

Depois de terminada a mensagem, me dirige novamente à vidente para saber o que Nossa Senhora tinha falado espeito da situação de minha mãe. Fiquei pasmo, quando Marilda virou para mim e disse: Alex, sua mãe Zilda vai ser curada e no seu coração, de um lado tem um cravo, e do outro, uma rosa. Você é um filho muito predileto. Em lágrimas, eu lhe agradeci. Nesse momento, Marilda me ofereceu um cravo vindo do Céu, um presente direto de Nossa Senhora. Na verdade, ela tinha várias flores nas mãos, mas nem um cravo. Este apareceu depois que estávamos conversando. Mais um milagre!

Quando adentrei o ônibus para retornar ao seminário, era como se eu estivesse deixando para traz o melhor de mim. De fato, eu jamais abandonaria o Vale. Esse lugar sagrado haveria de permanecer para sempre em meu coração realizando milagres após milagres. Posso até dizer que depois do Vale, a minha se tornou um só milagre. Assim que cheguei, tive permissão de ligar para minha casa. Meu pai atendeu ao telefone e me disse que minha mãe havia melhorado de repente. O sangramento estancou e ela voltou à lida normal da casa. Como meu pai era trabalhador rural, minha mãe tinha que fazer de tudo em casa. Ainda meio anestesiado pelas tantas bênçãos derramadas sobre a minha pessoa e sobre a minha família, fui novamente para a capela e conversei com Jesus. Profundamente comovido agradeci a Ele e à Sua Mãe por tudo que tinham me concedi do. Seria eu merecedor de tanta graça?

Eu continuava intrigado a respeito do significado daquele cravo que coloquei em cima da minha mesa de estudos. Ao abrir os livros, eu contemplava aquele presente vindo do Céu. Imediatamente me transportava para o Vale e me perguntava por que eu? Que mensagem estava ali escondida? Mais ainda, Ela tinha me dito que em meu coração, além do cravo, havia também uma rosa. Imagine como ficava a cabeça daquele adolescente que, sim, estava estudando para padre, mas não tinha convicção de sua vocação. Não sabia se realmente conquistaria o sacerdócio.

Tinha que voltar ao Vale. Mas também sabia que teria que enfrentar tanto a falta de dinheiro como a incredulidade do bispo. Será que eu conseguiria o dinheiro? Será que o bispo me deixaria retornar ao Vale? Foram dias, semanas e meses angustiantes. Meu coração dizia que eu tinha que voltar, mas minha cabeça me apontava os obstáculos que teria que, novamente, superar. Certo dia, sem saber de minha angústia, em uma de suas visitas ao seminário, senhor Paulo me perguntou se eu gostaria de retornar ao Vale. A princípio eu achei que era até mesmo uma brincadeira, não podia acreditar no que estava ouvindo. Era bom demais para ser verdade. Mas, e o dinheiro? Assim que surgiu a interrogação em minha cabeça, ele completou a frase: eu lhe dou a passagem. Uau! Agora, sim, já estou lá. Mas, e o bispo? Desta vez, eu sabia qual deveria s er o caminho. Primeiro a capela, depois o bispo. Novamente, dobrei os joelhos e pedi a Deus que me concedesse essa bênção de novo. Mas, seria eu merecedor de tanta graça? Aquela viagem seria apenas a alguns meses depois da primeira. Será que o meu Pai do Céu me daria novamente permissão para ver a Minha Querida Mãe?

Sai da capela e fui ao bispo. Desta vez, eu até me surpreendi com a suavidade de seu sim. Só poderia ser coisa de Nossa Senhora. Aquele homem austero não era de conceder as coisas tão facilmente. De fato, a doçura de Nossa Senhora estava suavizando o coração daquele pastor. Mais nove horas de viagem até ao Vale. Encontrei-me com Marilda novamente e lhe pedi que me desse o significado do cravo e da rosa. Claro que aquela adolescente não saberia a resposta. Mas, se prontificou a perguntar a Nossa Senhora. Perguntei também se poderia morar no Vale. Já não mais suportava a distância que me separava de minha Mãezinha. Sim, eu voltava para o seminário, mas o meu coração ficava no Vale. Nossa Senhora disse para Marilda que o cravo representava o câncer de minha mãe e a rosa era a graça que ela receberia. Também disse, muito co ntra a minha vontade, que eu não poderia morar aqui. Explicou-me que Deus tinha um plano reservada para mim. Mas, eu como adolescente, fiquei inconformado com aquela resposta. Eu queria mesmo morar no Vale. Mas Nossa Senhora não deixou. Que frustração! Que tristeza absurda! Por um lado estava desapontado com a resposta, mas por outro continuava exultante pela cura de minha mãe. Mesmo triste, o meu amor por Nossa Senhora só fazia aumentar.

Como não poderia viver no Vale, decidi entregar-me de corpo e alma aos estudos preparatórios do sacerdócio. Essa dedicação foi regiamente recompensada. Quatorze anos depois fui ordenado diácono. Era o dia 20 de junho de 2004, na paróquia de São Judas Tadeu em Uberaba. No mesmo ano, no dia 12 de dezembro, dia de Nossa Senhora de Guadalupe, na cidade de Sacramento, Minas Gerais, paróquia de Nossa Senhora do Patrocínio do Santíssimo Sacramento. Eu estava com 28 anos. Compreendi, então, porque não poderia ter morado no Vale. Mais uma vez, Nossa Senhora estava coberta de razão. Chorei de alegria!

Fui designado como pároco na Igreja de Nossa Senhora do Rosário em Uberaba, Minas Gerais. Comecei meu trabalho pastoral no dia 13 de junho de 2004. Encontrei uma igreja dilapidada, precisando de uma reforma, mas não tinha fundos para a construção. Ajoelhei-me de frente a uma imagem de Nossa Senhora da Aparecida e lhe expliquei a situação. Implorei por suas bênçãos e graças para que eu pudesse iniciar meus trabalhos. No segundo semestre daquele mesmo ano recebi uma ligação telefônica de uma senhora que me disse ter recebido uma herança. Ela tinha pedido a Nossa Senhora da Aparecida que desembaraçasse o processo e, agora que tinha recebido o dinheiro, queria fazer uma doação para mim. Acrescentou que eu poderia fazer o que desejasse com o dinheiro, só precisava do número de minha conta. Eu lhe forneci o número, mas depois quis conversar mais com ela. Liguei para o número de telefone que tinha ficado gravado em meu celular e, depois de algum tempo, alguém atendeu e me informou que aquele era um telefone público. No outro dia, conferi minha conta e lá alguém havia depositado a quantia de 50 mil reais. Esse dinheiro foi o suficiente para reformar a igreja do jeito que eu queria. Maria Santíssima, minha querida Mãe, mais uma vez demonstrou seu zelo por um filho necessitado. Ao encaminhar aquele dinheiro para mim, ele pôde beneficiar a todos os fiéis que se congregam para louvra e bendizer ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, sob o teto daquela igreja.

Apesar das atribuições inerentes à função de pastor de um rebanho de aproximadamente 10 mil pessoas, procuro retornar ao Vale sempre que surgem as oportunidades. O que representa uma média de duas visitas ao ano. É o meu oásis espiritual. Aqui estou no colo de Minha Mãe Celestial, que sabe cuidar de mim como filho dileto. Quando estou aqui sou solicitado constantemente pelos moradores, mas não é um trabalho que me cansa, pelo contrário, me edifica. Ao passear pelas ruas do Vale, me recordo daquele adolescente deslumbrado que chegou aqui no meio do barro e que teve que enfrentar tantos desafios, fosse para ir ao banheiro, se alimentar ou até mesmo, para escutar Nossa Senhora. Assim como eu, Marilda também cresceu, mas a amizade e a admiração permanecem. Ela me recebe sempre, como se eu ainda fosse aquele menino que sonhava mo rar no Vale”. (Depoimento do Padre Alex dos Santos — Pároco da Igreja Nossa Senhora do Rosário, Uberaba, MG — em visita ao Vale da Imaculada Conceição no dia 15 de agosto de 2011 — segunda feira)

Livro: Vale do Silêncio

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