Nosso Senhor ditou este Terço à Irmã Faustina em Vilna, em 13 e 14 de setembro de 1935, como oração de expiação e para aplacar a ira de Deus. (D. 474-476)
Receberão esta graça, não só as pessoas que rezam este Terço, mas também os agonizantes. Quando reza-se esse terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira Divina, e uma Misericórdia insondável envolve a alma. (D. 811)
As almas que rezarem este Terço serão envolvidas pela minha Misericórdia, em sua vida e especialmente na hora da morte. (D. 754)
Nosso Senhor pediu que venerássemos a Hora da Sua Morte: “Todas as vezes que ouvires o bater do relógio, às três horas da tarde, deves mergulhar na Minha Misericórdia; porque nesse momento a Misericórdia foi largamente aberta para todas as almas.” (D. 1572)
Eis como deve ser rezado:
Pai Nosso... Ave Maria... Creio...
Nas contas do Pai Nosso (nas contas grandes) reza-se:
“Eterno Pai, eu vos ofereço o Corpo e Sangue, a Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos pecados do mundo inteiro.”
Nas contas da Ave Maria (nas contas pequenas) reza-se:
“Pela sua dolorosa Paixão, tende Misericórdia de nós e do mundo inteiro.”
No final do terço se reza 3 vezes:
“Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.”