Quarta, 02 Abril 2025 00:19

Mensagem de Nossa Senhora de Piedade em 02 de Março de 2025

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Queridos filhos!

Quero, neste domingo — dia do Senhor, domingo de bênçãos —, neste Vale da Misericórdia, da Imaculada Conceição, Mãe da Piedade, acolher todos vocês, filhos, e nos colocarmos na presença da Santíssima Trindade.

Estamos vivendo um retiro de espiritualidade, de unidade, de oração. Cada um de vocês vai colocar aqui a sua necessidade. Qual é o pedido que você veio trazer ao Céu, para que a Mãe de Deus o entregue à Santíssima Trindade por você?

Qual é a graça que você veio buscar ou agradecer? Para a sua casa, sua família, seu trabalho, suas necessidades materiais, espirituais, temporais... O que você precisa alcançar: a cura, o exorcismo, a libertação?

Cada um, no silêncio do seu coração, onde Deus está – porque Deus está aqui, no meio de nós –, pode viver este momento e dizer, com alegria: Deus está aqui em nós.
Em nossas vidas, em nosso coração, no irmão que, com carinho, enxergamos tão perto de nós.
É Ele quem nos faz viver a fraternidade, a unidade, a união, a oração.

Como seria belo se o mundo vivesse a fraternidade! Seria como a Brisa Mansa, seria Jesus, se o mundo vivesse dignamente a fraternidade.

Nestes dias, o Brasil chora de tanto sofrimento por causa do pecado. As consequências recaem, principalmente, sobre os jovens, as próprias crianças, os pais e as mães. É um sofrimento que dói. Dói muito saber que, hoje, de forma tão terrível, o demônio leva o homem a cair nas armadilhas — nas armadilhas que são o pecado.

Então, o nosso retiro espiritual tem um propósito muito grande, um propósito muito especial: pedir a Deus misericórdia pelo Brasil e misericórdia pelo mundo. Pedir a Deus que tenha compaixão da humanidade.

Cada um colhe o que planta. O que será que o mundo vai colher, diante do que está plantando? E, nestes tempos de luta, de batalha, de combate, a colheita será árdua. Se você planta o bem, você colhe o bem. Mas o homem não está plantando o bem.

Hoje, infelizmente, até mesmo aqui, filhos, quantas vezes o seu coração não está tranquilo, não está em paz? Por que Jesus chamou você para este retiro espiritual? Porque Ele quer fazer um milagre na sua vida, quer transformá-la! Você precisa de uma transformação. Se você não se segurar nas mãos de Deus, o mundo vai derrubar você. As armadilhas do mundo vão derrubar você.

Você sabe onde Deus age? Deus age naquilo que é puro, naquilo que é suave. Quando perguntaram a Jesus: “Senhor, onde vamos te encontrar?”, Jesus respondeu: “Na brisa mansa.” Existe algo mais suave do que a brisa mansa? Jesus é suave. Nós encontramos Jesus na simplicidade. Nós encontramos Jesus no silêncio, na paz.

Ao contrário disso estão as armadilhas, que hoje estão presentes na vida de todos os povos. Muitos estão caindo facilmente na destruição da própria casa, da família, da vida de espiritualidade.

Quando falamos de um retiro espiritual, nos tempos de hoje, falamos de algo que se assemelha a uma grande guerra. Estamos, hoje, em uma verdadeira batalha, em que vemos o bem nos ensinando a vencer o mal. Vemos Deus nos ensinando — a Santíssima Trindade.

Neste ano, quando Jesus disse: “É o ano da Justiça”, foi porque vamos viver um longo caminho de Justiça.

Mas o que é a Justiça? A palavra “justiça”, para a interpretação do homem, tem um significado; mas, para a Graça Divina, é algo supremo. A Justiça de Deus é o próprio Deus nos colocando diante da Sua graça. Quem vive a Justiça não caminha na escuridão — vive o caminho da luz, vive o caminho da graça.

Hoje, você pode escolher: ou o caminho do Céu, ou o caminho da dor. Quem vive a Justiça de Deus escolhe o caminho do Céu, escolhe o caminho do Reino dos Céus.

Quem caminha sobre os passos de Jesus é justo, é sábio, edifica a sua casa sobre a rocha. Não sente medo — tem fé. Não se deixa abater pelas provas — está sempre firme, corajoso, perseverante.

Deus sempre tem algo muito maior para você. Às vezes, o mundo ilude você, e as coisas do mundo são passageiras. Você não sabe se a sua tarde vai realmente pertencer a você; só Deus sabe.

Por isso, o caminho da Justiça de Deus é o caminho que nos conduz a estar preparados. Vigiai e orai! Ninguém sabe o dia. Ninguém sabe a hora. Vigie e ore, para não cair nas tentações do demônio.

A Justiça de Deus é algo que provém do Céu, para nos dar dignidade nos tempos de batalha. A Justiça é na medida certa dos seus atos. Então, se hoje você corresponde aos desígnios de Deus, a sua colheita será de prodígios abençoados. Você vai se sentir tão feliz pela sua colheita, porque ela será justa.

Mas há uma caminhada. Um combate! Não é apenas a Justiça que precisamos cultivar neste ano. Estamos vivendo um ano de combate.

"Combate" é uma palavra que nos dá a compreensão de que precisamos ser fortes para vencer a grande batalha. Mas como combater o demônio? A primeira arma que temos para dar combate ao demônio é a oração do Santo Terço e do Santo Rosário.

Se você quer vencer aquele que, hoje, quer derrubar você: ore! E você o vencerá. A família que ora unida permanecerá unida. São palavras de um santo que, nos tempos de vocês, divulgou na Terra a devoção ao Rosário e à Misericórdia.

Então, se você ora, você vence as armadilhas do demônio.

Hoje, nós estamos aqui, em um retiro, no Brasil, neste Vale. Vocês estão vivendo um retiro espiritual. Hoje, vocês já receberam a graça de acolher Jesus Eucarístico. Portanto, vocês estão em um retiro com Jesus. Vocês não estão sozinhos. Jesus está no meio de nós, e conosco, em nós — vivendo e reinando em nosso coração.

Mas, se fecharmos os nossos olhos e pensarmos nesta terra gigante que é o Brasil, a terra da Santa Cruz, veremos que o Brasil precisa, urgentemente, da Santa Cruz. Porque, enquanto temos aqui um povo de Deus que ora — e em tantos outros lugares deste Brasil também há pessoas orando —, temos, ao mesmo tempo, milhões de pessoas que não estão orando, que estão caminhando pela via do sofrimento, pela estrada da dor.

Se o homem soubesse viver a alegria de forma verdadeiramente alegre... Mas, hoje, o homem vive a alegria de forma triste. Não é saudável ser feliz da maneira como o homem vive atualmente. Ele está prisioneiro dos vícios, dos pecados. Está prisioneiro de todas as ciladas malignas, e principalmente dos pecados capitais.

Por isso, nós estamos aqui, em um retiro espiritual, para dar combate! Estamos em um campo de luta, em um campo de batalha. E não se trata de qualquer batalha, nem de uma simples batalha: estamos diante de uma grande e intensa batalha.

E o que significa, para nós, hoje, a caminhada deste retiro espiritual? Combater as armadilhas e ciladas do demônio. Essa é a nossa missão.

O que Jesus nos ensinou? O pouco com Deus é muito, e o muito sem Deus é nada.

Então, talvez vocês olhem e pensem: “Mas nós somos poucos.” Mas esse pouco tem Deus! E esse pouco que tem Deus vence o demônio. Aquele “muito” — o muito sem Deus — está aí, sob grande dor, mergulhado em uma felicidade passageira. Mas a verdadeira felicidade precisa ser hoje, amanhã e sempre.

Esse muito, sem Deus, torna-se vazio, sente-se como nada. O pouco com Deus é tudo, e o muito sem Deus é nada. Um exército pequeno pode salvar milhões de almas sofridas.

Por isso, a missão do homem de Deus, do homem de fé, é maravilhosa. Porque aquilo que, aos nossos olhos, parece impossível, torna-se possível com o nosso Santo Rosário e o Terço em mãos.

Hoje, eu estou aqui com meu Santo Terço nas mãos, que brilha na cor mais forte — a cor dourada, da luz, da oração. E, para combater o demônio, nós precisamos ter esse Santo Terço brilhando.

E sabe quando esse Santo Terço brilha? Quando vocês oram. Quando vocês clamam. Quando vocês pedem.

Nós temos aqui crianças que, ao orarem o Santo Terço, neste exato momento, neste dia de hoje, conseguem ajudar inúmeras almas que precisam alcançar o céu.

Temos aqui a oração mais linda, diante da qual Jesus tomou uma criança nos braços e disse: “Destes é o Reino de Deus.”

Então, o pouco que nós temos aqui se torna muito maior do que a quantidade de pessoas do povo brasileiro que, hoje, se perde na lama do pecado. Porque aquele que se perde é fraco. Mas aquele que luta com o seu Santo Terço nas mãos é forte.

Quem pode levantar o fraco? O forte.

Por isso Jesus disse: “Um exército forte salva o mundo inteiro.” E nós precisamos acreditar nessas palavras de Jesus: “Um exército forte salva o mundo inteiro.”

Quando você olha para o mundo, para o Brasil, e vê a situação em que estamos — especialmente nestes dias de retiro, em que pedimos a salvação deste povo —, é necessário lembrar que a colheita de uma nação será na medida do seu plantio.

Existe uma grande probabilidade, na caminhada da espiritualidade, de que você busque o Divino Espírito Santo — Aquele que nos ensina a compreender a produção dos seus frutos. Porque é o Espírito Santo quem opera em nós os frutos dos milagres.

Por isso, hoje temos a certeza de que o Brasil tem muito sofrimento a colher. A caminhada de um povo que deveria ser conduzida pela sabedoria, hoje, é marcada pela imprudência.

O prudente edifica. O imprudente simplesmente sofre — e pode arrastar consigo uma nação inteira ao sofrimento. Porque os justos sempre sofrerão pelas injustiças daqueles que não são justos. Mas Deus sempre é maior.

O que precisamos compreender, hoje, é que estamos em um tempo de combate — no Ano da Justiça —, em tempos finais. Não é o fim do mundo, mas prestem atenção: o demônio quer o fim da família, o fim da Igreja, o fim da fé, o fim do jovem, o fim da criança. É isso que ele deseja.

Porque Deus fez o amor d’Ele presente em seus filhos. E quem são os filhos de Deus? Você. Você, pai. Você, mãe. Você, jovem. Você, criança. Onde Deus construiu os frutos e os dons em você?

O pai se torna pai, a mãe se torna mãe, o filho cresce e, amanhã, esse filho escolherá uma vocação. Essa vocação pode ser tanto o sacramento do matrimônio quanto a vida sacerdotal, missionária ou consagrada.

Então, onde Deus está agindo? Em nós. Onde habita o Espírito Santo? Em nós.

Vocês nunca podem esquecer que o bem mais valioso que Deus criou é o filho. E esse filho é você! Você é o bem maior de Deus.

Vocês têm tanto valor para Deus que, nestes tempos de batalha, Ele me envia de corpo e alma para poder auxiliar vocês diante da grande batalha, do grande combate.

Porque o sofrimento não será apenas a doença da carne, mas também o sofrimento da alma. A dor não virá somente nas tempestades que atingem a natureza, mas nas tempestades que atingirão as famílias: a discórdia, a ganância, a falta de respeito, de diálogo, de perdão.

E, se nós buscarmos seguir esse caminho de Jesus, vamos compreender que tudo isso está faltando porque está faltando fé.

Quando vocês chegam a este Vale, saibam que aqui existe algo, filhos, que eu sinto — e que vocês também precisam sentir. Porque nós temos o sentimento, nós temos amor, fomos criados por Deus, e Deus nos amou e nos ensinou a amar.

Algo que está muito presente aqui, neste Vale, neste Santuário, é o amor.

Primeiro: a entrega. Não existe entrega sem amor. No dia em que você entregar qualquer coisa da sua vida sem amor, não será uma verdadeira entrega. E essa missão, sem amor, não trará frutos.

Por que existe um grande fruto aqui neste Santuário? Porque houve uma entrega perfeita de uma família humana — pecadora, errante, mas que entregou. Entregou por amor.

Nós temos aqui, neste Santuário, uma fonte que eu, Maria, afirmo ser uma das mais lindas virtudes do homem: o amor a Deus, o amor ao plano de Deus.

Quando eu e São José caminhávamos na realização do plano de Deus, a cada momento nós amávamos esse plano — mais, mais e mais. Porque é o amor que constrói qualquer graça na Terra.

O Vale possui essa graça do amor. Nós temos o amor na entrega daqueles que foram escolhidos, temos o amor daqueles que foram chamados, temos o amor de vocês, peregrinos, que vêm pela fé, que vêm pelo amor, que vêm para se sentirem no céu — para sentir o céu tocar vocês.

Porque o grande fermento deste Santuário é, justamente, o amor. Aqui, você precisa amar até o sacrifício que você faz. Porque esse sacrifício é a vontade de Deus.

Deus quer — e precisa — que os homens sejam fortes! Hoje, os homens vivem sempre adaptados apenas àquilo que acham ser tudo na vida. Mas o verdadeiro “tudo” da vida é o que vocês estão vivendo aqui: a entrega, a confiança, o desapego.

Você, que está acostumado com o conforto diário do seu dia a dia, aqui precisa se doar. Assim como Jesus nasceu na manjedoura, aqui nós temos uma manjedoura que nos ensina a doar. Não é o que nós queremos — é aquilo que Deus tem para nos dar.

E o que Deus tem para nos dar aqui é o amor. Não existe nada mais importante hoje no mundo do que o amor.

O dia em que faltar o amor na Terra, o homem estará destruído. Enquanto ele tiver amor, ele se constrói, ele renasce das suas cinzas. Porque o amor é a esperança.

Quando nós falamos de Jesus Misericordioso, eu me sinto tão maravilhada com o imenso Coração de amor de Jesus por vocês. O Coração de Jesus transborda amor por vocês — o amor misericordioso de Jesus.

Por isso, temos uma palavra forte e belíssima que diz: “Jesus, eu confio em vós!” Esse amor de Jesus é supremo para nós; é o amor da confiança.

Um exemplo belíssimo: os filhos confiam nos pais. Então, se temos a certeza do amor de Jesus, nós confiamos em Jesus. Por isso, dizemos: Jesus, eu confio em vós! Porque sabemos que Ele deu a vida para nos salvar. E ninguém nos ama como Ele nos ama.

O amor é a mais alta confiança. Por isso, onde há amor e fraternidade, há providência, há partilha, há o pão.

Por que Deus, até os dias de hoje, permite que vocês vivam aqui a simplicidade da acolhida?

Porque, se houvesse o conforto da acolhida, talvez não existisse o amor. Às vezes, é preciso conviver entre os irmãos, sentir o irmão de perto, perceber que precisamos ser comunidade, ser uns pelos outros.

O que o demônio quer fazer hoje com a humanidade — não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro — é levar vocês a viverem na indiferença. Fazer com que vocês esqueçam de olhar uns para os outros, de se abraçarem, de se sentirem. Sentir o amor de Jesus.

Então, o Vale é uma fonte de misericórdia. É uma fonte de amor. É um lugar onde você deve se sentir como parte de um exército de Deus, pronto para a guerra. E não é uma guerra com armas de fogo — é uma guerra com o terço nas mãos.

Vocês estão aqui bem armados, com seus terços nas mãos. Não é uma arma que fere — é uma arma que vence. É uma arma que derruba o demônio.

Por isso, neste ano do combate, neste retiro espiritual, nós vamos precisar vencer o demônio. Porque será um ano pesadíssimo para vocês, aqui no Brasil e no mundo. Vocês vão ter que vencer o demônio.

Como se vence o demônio? Com o seu terço brilhando nas mãos.

Quando vocês rezam o seu Santo Terço, o seu Santo Rosário, das mãos de vocês — onde está esse símbolo simples — sai uma luz para este mundo doente, que precisa de Deus. Por isso, o pouco com Deus é muito, e o muito sem Deus é nada.

Então, vamos ser um exército de Jesus Cristo e da Mãe de Jesus.

Por isso, com grande carinho, eu quero dar a vocês a minha bênção.

Nesse momento, Nossa Senhora abençoa todos enquanto cantam: “Dai-nos a bênção...”

Queridos filhos!

Eu abençoei vocês com muito carinho. Enquanto eu abençoava vocês, nesta Mensagem de hoje, aprendemos sobre o poder da fé, da oração e sobre a fonte do amor.

Que coisa linda é poder sentir e saber que estamos em um lugar onde existe o amor.

Neste mundo, as pessoas já não têm compreendido a essência do amor — nem mesmo, muitas vezes, dentro das próprias casas, das famílias, dos lares. E, no entanto, Jesus nos diz que a família é o Jardim de Deus. É ali que habita o amor de Deus.

Nós estamos aqui, contemplando Jesus nos trazer esta catequese belíssima, neste Ano do Combate, no qual Ele nos revela a verdadeira caminhada do povo de hoje. Vemos como as pessoas estão caindo facilmente nas armadilhas do demônio.

O homem foi criado para ser feliz. Deus fez o mundo maravilhoso para que o homem vivesse as Suas maravilhas. Mas o homem não deve se desviar do bem, das bem-aventuranças, do amor, da caridade e da fraternidade.

Por isso, o homem precisa direcionar sua vida pelo caminho da Justiça e ser fiel, assim como Cristo é fiel a nós.

Peço a Jesus, que é fiel, que abençoe estas flores para a cura e libertação dos doentes do corpo e da alma.

Eu quero aconselhar vocês como Mãe. Quando Jesus nos dá um presente — como as pétalas que Ele abençoa —, é um presente vindo do Coração de Jesus. Não tenham medo de pedir a Jesus a graça de que vocês precisam. Coloquem sempre no Coração de Jesus aquilo que vocês vieram pedir aqui. Não importa se o milagre parece impossível, porque Deus é o Deus do possível. Ele faz o impossível acontecer, Ele o transforma em possível.

Então, você que deseja ser mãe, que deseja alcançar a cura do seu corpo ou da sua alma... Você, jovem, que está aqui pedindo a Deus pela sua vocação, muitas vezes tão cheio de amor por Jesus, mas se sentindo tão perdido neste mundo difícil para o jovem de hoje... Você, criança, que deseja tanto a paz no seu lar... peçam a Jesus!

Quando vocês receberem essas pétalas, digam a si mesmos: “Este é um presente de Jesus para mim. É o amor de Jesus para mim. É Jesus me tocando, porque Jesus quer me tocar.”

E, nos dias de hoje, na verdade, Ele quer carregar vocês em seus braços. O sofrimento será tão árduo, que Ele mesmo quer carregar vocês em seus braços.

Então, peçam a Jesus. Vocês voltarão aqui para agradecer pela graça recebida.

Eis aqui a Serva de Deus, a Mãe de Deus, a Mãe da Piedade. Parabenizo os aniversariantes. Que Deus abençoe vocês, proteja e os guarde. Que Ele proteja os pais, as mães, os filhos e os sacerdotes.

Eis aqui a Serva de Deus, a Mãe de Deus, a Imaculada Conceição. E eis que o Senhor me chama.

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